Iniciativa dispõe de subsídio de nove mil euros da Câmara Municipal de Guimarães e visa homenagear raízes metalúrgicas da freguesia, como testemunham os inquéritos paroquiais de 1842.

Festival de verão de Briteiros vence em duas das dezassete categorias, destacando-se inevitavelmente com um dos eventos do ano em Guimarães. Zé Pinhal, nos Banhos Velhos, foi o concerto do ano.

Depois de chegar aos ouvidos de 75% dos portugueses em 2023, a próxima edição realiza-se em dois dias e espera acolher 10 mil pessoas, depois de a Casa do Povo de Briteiros já ter celebrado 80 anos.

Com salas cheias ou quase cheias até agora, o festival tanto aproxima Guimarães do “longínquo” como reflete as suas transformações, não só nos espetáculos, como nas formações e nas visitas a escolas.

Um grupo de alunos da escola esteve à conversa com o coreógrafo Panaibra Gabriel Canda, que apresenta um dos espetáculos da 13.ª edição do festival de dança contemporânea esta sexta-feira.

Os corpos começam a entrelaçar-se esta quinta-feira numa viagem entre Portugal e Moçambique através do vimaranense Victor Hugo Pontes. Está aí o Guidance, com o público a dar “uma grande resposta”.

A interpretação desse oratório na Igreja de São Francisco encerra o festival de música religiosa, evento que sobressai em duas semanas com celebrações religiosas e com um itinerário pelas igrejas.

A vertente religiosa da festa já está em curso e tem o auge no sábado e no domingo, com as eucaristias e a procissão em honra do mártir cristão. Há também banda filarmónica e rancho folclórico.